terça-feira, 29 de julho de 2014

Grupo Nova Voz em Natal-RN. Não perca!


sexta-feira, 21 de março de 2014

No próximo dia 30/03 haverá o primeiro Culto Especial do Lar & Família da IASD Cidade Satélite em 2014


Grupo Nova Voz em Natal


Em breve passaremos outras informações.

Convenções do Ministério Jovem em 2014, confira as datas:


J.A imperdível!


segunda-feira, 17 de março de 2014

Religioso, ex-ator de 'Two and a Half Men' exibe vasta barba

Angus T. Jones, 20 anos, abandonou de vez a série Two And a Half Men em 2013, e agora se dedica a estudar e cultuar a Igreja Adventista do Sétimo Dia - ele ficou famoso ao interpretar o personagem Jake. Em vídeo divulgado no site da revista US Magazine nesta segunda-feira (17), o ator aparece com uma vasta barba falando sobre a religião e seu novo estilo de vida.
"Eu realmente quero vir para a luz porque sei que é onde a cura está e eu vi Deus fazer coisas maravilhosas", disse o jovem durante uma das cerimônias filmadas pela emissora KHOU. Na entrevista, ele ainda comenta que se arrependeu de ter criticado a série sem antes abandonar o elenco.
"Eu era um hipócrita, porque não estava de acordo com aquilo, mas continuava fazendo. O programa é como o bebê de Chuck Lorre (criador da atração) e eu o insultei. Então, nesse sentido, eu me arrependo, mas de resto não me arrependo de ter dito o que eu disse", acrescentou.
No final de 2012, Angus surpreendeu a todos durante uma entrevista ao canal virtual Forerunner Chronicles, em que aconselhou aos fãs da série: "não assistam mais a Two and a Half Men". "Se eu não estou fazendo o trabalho de Jesus, Deus pode me levar agora, já posso morrer. Não quero contribuir para o plano dos inimigos. Eu até poderia pensar, 'posso ser um cristão e trabalhar na série', mas, não. Não posso. Você não pode ser um bom cristão estando em um programa de televisão como esses. Eu sei que não posso", disse ele na ocasião.
A polêmica declaração
Durante a entrevista de 2012, editada em vídeo e com meia hora de duração, Angus falou longamente sobre os caminhos que o levaram à religião, fé abraçada com força por ele graças a supostos sinais que teria recebido de Deus.
"No dia 22 de janeiro, eu estava conversando com um amigo e, na época, não sabia se continuaria no programa ou se iria para a faculdade. Ele me disse que, se estivesse no meu lugar, continuaria na série por causa da situação da sua família. Aquilo me atingiu de uma forma interessante, porque esse cara é um guitarrista muito talentoso que sequer tem amplificador. Depois ele ficou me perguntando um monte de coisas e logo percebi que não era ele e, sim, Deus falando por ele", explicou.
"Então, um outro amigo me contou sobre uma congregação religiosa de negros, essas coisas gospel, e eu gosto de negros. No primeiro dia que fui a ela vi que a mensagem dita ali era feita para mim. Falava sobre a minha vida, sobre o que eu tinha que fazer... Descobri que aquela era minha igreja", continuou o ator.
Ao final da conversa, concedida a um líder religioso, Angus mirou a câmera e pediu aos seus fãs para deixarem de assistir à série que o tornou mundialmente famoso - além de dono do maior salário entre jovens da televisão americana, recebendo US$ 300 mil por episódio.


"As pessoas me veem e dizem, 'uau, você é o Jake!'. Mas o Jake não significa nada. Por favor, se você vê Two and a Half Men, pare com isso. Estou dentro da série e não quero estar. Por favor, pare de encher sua cabeça com essa bobagem. Dizem que é entretenimento, mas faça uma pesquisa por você mesmo sobre os efeitos da televisão em seu cérebro e você conseguirá formar uma opinião sobre a TV. E as notícias não serão nada boas".
FONTE: Gente, Terra.

sábado, 15 de março de 2014

Jovens de Natal participam do Vida por Vidas


Na tarde deste sábado, dia 15 de março, os jovens da Igreja Adventista de Cidade Satélite promovem uma doação de sangue no Hemocentro, Natal-RN, localizado na Avenida Almirante Alexandrino de Alencar, 1800, Tirol. A doação começar a partir das 14 horas. Participe da campanha e doe vida a quem precisa. 

Este é um projeto anual promovido pela Igreja Adventista do 7º Dia. Criada em 2005 e premiada em 2006 pela Organização Mundial de Saúde, a campanha já somou mais de 300 mil doadores em oito países da América do Sul. 

Conheça o projeto Vida por Vidas http://www.vidaporvidas.com/






sábado, 8 de março de 2014

Qual sua influência como Cristão no mundo?

Milhares de pessoas rodando todos os dias. Você já parou e tentou imaginar qual é a imagem que elas tem de você? Qual sua influência como Cristão no mundo? Será mesmo que as coisas lá fora estão tão boas como nos cultos que você frequenta todo final de semana?
Acesse o link e confira um vídeo interessante sobre o assunto:

https://www.facebook.com/photo.php?v=613026795439663&set=vb.174860985922915&type=2&theater


quinta-feira, 6 de março de 2014

Criação da Rádio Conexão Vida




Informamos aos ouvintes que estamos funcionando com uma Rádio totalmente experimental, portanto, pedimos a compreensão de todos para que juntos possamos construir uma programação de qualidade. Com o tempo, vamos estruturar e produzir uma programação cada vez melhor. 

Acesse o blog e ouça ao vivo clicando no aplicativo de áudio localizado no menu lateral, na área direita da sua tela.http://programaconexaovida.blogspot.com.br/ 

Att.

Culto Jovem lançará novo formato de programação

Brasília, DF… [ASN] Com o objetivo de modelar o conceito de adoração a Deus e seu verdadeiro significado, o Ministério Jovem da Igreja Adventista para a América do Sul lançará, no dia 8 de março, um novo formato de Culto Jovem em oito países do continente. Entre as ferramentas a serem utilizadas na programação estão o louvor, a intercessão, o testemunho e a mensagem. O propósito é orientar a aplicação desses quatro pontos e fomentar a criatividade dos jovens adventistas.
O pastor Areli Barbosa, coordenador do projeto e líder do Ministério Jovem para esta parte do mundo reforça. “Queremos continuar fortalecendo os líderes e incentivá-los a terem visão mais enfocada nos quatro elementos principais. Quando fazemos as coisas simples, elas tendem a se fortalecer porque não há necessidade de se gastar tempo na criação de programas, mas sim para fortalecer as quatro bases que necessariamente precisam ser abrangidas para dar equilíbrio ao Culto Jovem”, argumenta.
Por conseguinte, para dar mais força ao programa, que terá uma hora de duração, foi apresentada uma nova edição, em formato digital, da Revista Ação Jovem, que explica cada uma das quatro ferramentas, mostra os desafios e novidades do trimestre e convida os jovens missionários a viver uma experiência como voluntários em algum país do mundo. Entre outros, estes são os pontos que atraem a atenção dos leitores.
Ferramentas tecnológicas
Como parte do lançamento, a Rede Novo Tempo de Comunicação fará a transmissão pelo Canal Executivo e pela Internet (http://aovivo.adventistas.org). O sinal partirá de São Paulo para os milhares de jovens reunidos em suas respectivas igrejas.
O programa será transmitido às 17h30 com reprise às 19h30 (horário de Brasília).
Voto, Culto Jovem
O novo formato do culto dos jovens foi votado de acordo com o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia, considerando que a juventude necessita ter um culto que retrate sua realidade, cujo conteúdo possa apoia-la diante de suas lutas e desafios. Foram também considerados a importância de reafirmar um dia e hora para fortalecer a programação e o desafio de ter a presença dos líderes da igreja local no culto jovem, entre outras deferências.
Origem do Culto Jovem
A primeira vez que os jovens se organizaram em uma igreja local foi em 1879, quando Harry Fenner, de 16 anos, e Luther Warren, de 14, organizaram reuniões em Hazelton, Michigan. Primeiro apenas para os homens e depois também para as mulheres. Esse grupo tinha por objetivo promover o trabalho missionário, levantar fundos para a literatura missionária e promover a causa da temperança.
Expectativa Jovem
“Espero que o Culto Jovem seja uma ferramenta de reavivamento espiritual e também de unidade entre os jovens da igreja para que se aproximem mais de nosso Pai Celestial, e para que assim possamos realizar e cumprir os projetos da igreja”, disse a contadora Esther Quispe.
Jean Paul Schimidlin, 18 anos, comentou: “Creio que é uma boa ideia ter um novo material para os jovens, visto que os jovens de hoje querem novidade e não a rotina. Penso que é uma grande ideia para atrair os jovens à igreja e para fazer com que permaneçam como membros ativos.” [Equipe ASN, Cárolyn Azo]

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Espaço Novo Tempo foi lançado em Natal

O Espaço Novo Tempo foi lançado em Natal em 2013. O evento contou com a participação de pastores locais e de pastores da Rede Novo Tempo como Leandro Quadros e Ivan Saraiva.  Já a inauguração oficial aconteceu no mês fevereiro deste ano (2014) com a participação dos membros do Espaço e dos pastores Edison Choque (Diretor da Missão Global e Escola Sabatina da Divisão Sul-Americana), Moisés Moacir (Presidente da UNeB), José Junior (Presidente da Missão Nordeste), Carlos Sobrinho (ministerial Jovem da Missão Nordeste) e Zenivalter Santos (responsável pelo espaço), dentre outros.  

Confira as fotos:

Lançamento




Inauguração







sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Conheça o portal Adventistas.org


Lançado game sobre heróis da Bíblia Sagrada em português


Londres, Inglaterra … [ASN] Acabou de ser lançada, em português e inglês, a versão do game Heroes, the game, desenvolvido pela empresa Movinpixel, com supervisão e coordenação do pastor adventista Samuel Neves, da congregação de Wimbledon, em Londres, na Inglaterra.
O aplicativo foi desenvolvido para o sistema IOS dos produtos da Apple como Iphone e Ipad. O usuário tem até 60 segundos para responder a cada pergunta formulada sobre a vida de alguns heróis retratados na Bíblia como Abraão, Ester, Rute, Davi, Daniel, Pedro, João e Jesus. O anúncio do game aconteceu durante o GAIN Sul-Americano 2013 (Global Adventist Internet Networking) em junho desse ano em São Paulo, na sede da Rede Novo Tempo de Comunicação.
Conforme o pastor Samuel Neves, o game faz parte de uma estratégia evangelística mais ampla. Na congregação que administra na Inglaterra foi idealizada uma programação de mensagens durante sete sábados sobre heróis bíblicos unida a um esforço na direção do discipulado para os membros adventistas convidarem amigos para irem à igreja. Os convidados especiais são animados a fazer parte da Academia dos Heróis, uma classe bíblica diferente em que a temática de heróis dá uma leveza à mensagem e atrai muitos, inclusive jovens. A primeira edição, que ocorreu de 6 de abril a 18 de maio deste ano, levou à congregação 135 visitantes que passaram a ser acompanhados por amigos adventistas na capital da Inglaterra. E o plus disso tudo é justamente o game. A versão em espanhol deve estar pronta até o mês de setembro desse ano. “Nosso sonho é um só: que milhares de pessoas se conectem com a Bíblia profundamente e conheçam o grande herói Jesus Cristo”, comenta o pastor adventista. [Equipe ASN, Felipe Lemos]
Saiba mais sobre o projeto em https://www.facebook.com/HeroesTheGame?fref=ts
Download para iPhone/Ipad disponível neste link: https://itunes.apple.com/app/id630242375
Gostou desse projeto? Comente qual sua opinião sobre esse tipo de estratégia!

FILOSOFIA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA COM RELAÇÃO À MÚSICA


Deus compôs a música exatamente na estrutura de Sua criação. Lemos que quando Ele criou todas as coisas “juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo” (Jó 37:8). O Livro do Apocalipse retrata o céu como um lugar de louvor incessante, com hinos de adoração a Deus e ao Cordeiro ressoando de todas as partes (Apocalipse 4:9-11; 5:9-13; 7:10-12; 12:10-12; 14:1-3; 15:2-4; 19:1-8).
Visto que Deus criou os seres humanos à Sua imagem, partilhamos do amor e apreciação pela música com todos Seus seres criados. Na verdade, a música pode nos atingir e tocar com um poder que vai além das palavras ou qualquer outro tipo de comunicação. Na sua forma mais pura e melhor, a música eleva nosso ser à presença de Deus onde anjos e seres não caídos o adoram com cânticos.
Porém, o pecado lançou sua praga sobre a Criação. A imagem divina foi desfigurada e por pouco apagada. Em todos os aspectos, este mundo e as dádivas de Deus vêm a nós com uma mistura de bem e mal. A música não é moral nem espiritualmente neutra. Pode nos levar a alcançar a mais exaltada experiência humana, pode ser usada pelo príncipe do mal para degenerar e degradar, para suscitar a luxúria, a paixão, desesperança, ira e ódio.
A mensageira do Senhor, Ellen G. White, continuamente nos aconselha a elevar nosso conceito a respeito da música. Ela nos diz: “A música, quando não abusiva, é uma grande bênção; mas quando usada erroneamente, é uma terrível maldição” (O Lar Adventista, pág. 408). “Corretamente empregada, porém, é um dom precioso de Deus, destinado a erguer os pensamentos a coisas altas e nobres, a inspirar e elevar a alma” (Educação, pág. 167).
Quanto ao poder da música, ela escreve: “É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas! … Como parte do culto, o canto é um ato de adoração tanto como a oração. Efetivamente, muitos hinos são orações. … Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor” (Educação, pág. 168).
Como adventistas do sétimo dia cremos e pregamos que Jesus virá novamente, em breve. Em nossa proclamação mundial da tríplice mensagem angélica, de Apocalipse 14:6-12, conclamamos a todas as pessoas a aceitarem o evangelho eterno para louvar a Deus o Criador, e a prepararem-se para encontrar o Senhor. Desafiamos a todos que escolhem o bem e não o mal a renunciarmos “à impiedade e às paixões mundanas, [vivermos] no presente mundo sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:12, 13).
Cremos que o evangelho exerce impacto em todas as áreas da vida. Por conseguinte, sustentamos que, dado o vasto potencial da música para o bem ou para o mal, não podemos ser indiferentes a ela. Embora reconhecendo que o gosto, na questão da música, varia grandemente de indivíduo para indivíduo, cremos que a Bíblia e os escritos de Ellen G. White sugerem princípios que podem formar nossas escolhas.
“Música sacra”, é uma expressão usada neste documento, normalmente referindo-se à música religiosa. Designa à música que se centraliza em Deus, em temas bíblicos e cristãos. Na maioria dos casos é música composta para ser utilizada nos cultos, nas reuniões de evangelismo ou na devoção pessoal e pode ser música vocal e instrumental. No entanto, nem toda música considerada sacra ou religiosa, pode ser aceitável para um adventista do sétimo dia. A música sacra não deve evocar associações seculares ou convidar a conformação com normas de pensamento ou comportamento da sociedade em geral.
“Música Secular” é uma música composta para ambientes alheios ao serviço de culto ou de devoção pessoal e apela aos assuntos comuns da vida e das emoções básicas do ser humano. Tem sua origem no homem e é uma reação do espírito humano para a vida, para o amor e para o mundo em que Deus nos colocou. Pode elevar ou degradar moralmente o ser humano. Embora não esteja destinada a louvar a Deus, pode ter um lugar autêntico na vida do cristão. Em sua escolha devem ser seguidos os princípios apresentados neste documento.
Princípios que Orientam o Cristão
A música com a qual se deleita deve ser regida pelos seguintes princípios:
  1.  Toda música que se ouve, toca ou compõe, quer seja sacra ou secular, deve glorificar a Deus. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Corintios 10:31). Este é o princípio bíblico fundamental. Tudo o que não atende a esse elevado padrão irá enfraquecer nossa experiência com Ele.
  2. Toda música que o cristão, ouve, toca ou compõe, quer seja sacra ou secular, deve ser a mais nobre e melhor. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8). Como seguidores de Jesus Cristo, que aguardam e esperam unir-se ao coro celestial, vemos a vida nesta terra como um preparo para a vida no céu e uma antecipação dela.
Desses dois fundamentos “glorificar a Deus em todas as coisas e escolher o mais nobre e o melhor “ dependem os demais princípios relacionados abaixo para a escolha musical.
  1. A música se caracteriza pela qualidade, equilíbrio, adequação e autenticidade. A música favorece nossa sensibilidade espiritual, psicológica e social, como também o nosso crescimento intelectual.
  2. A música apela tanto ao intelecto como às emoções, afetando o corpo de forma positiva.
  3. A música revela criatividade e obtém melodias de qualidade. Se harmonizada; deve ser usada de uma forma interessante e artística, com um ritmo que as complemente.
  4. A música vocal emprega versos que estimulam positivamente a capacidade intelectual como também nossas emoções e nosso poder da vontade. Os bons versos são criativos, ricos no conteúdo e bem compostos. Focalizam no positivo e refletem os valores morais; instruem e enaltecem; e estão em harmonia com a sólida teologia bíblica.
  5. Os elementos musicais e literários operam juntos e harmoniosamente para influenciar o pensamento e o comportamento em concordância com os valores bíblicos.
  6. A música mantém judicioso equilíbrio dos elementos espiritual, intelectual e emocional.
  7. Devemos reconhecer e aceitar a contribuição de culturas diferentes na adoração a Deus. As formas e instrumentos musicais variam grandemente na família mundial adventista do sétimo dia, e a música proveniente de uma cultura pode soar e parecer estranha a outra cultura.
Fazer música adventista do sétimo dia envolve a escolha do melhor. Acima de tudo nos aproximamos e glorificamos ao nosso Criador e Senhor. Vamos aceitar o desafio de termos uma visão musical diferenciada e viável, como parte de nossa mensagem profética, dando assim uma contribuição musical adventista importante e mostrando ao mundo um povo que aguarda a breve volta de Cristo.
ORIENTAÇÕES COM RELAÇÃO À MÚSICA PARA A IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA NA AMERICA DO SUL
A igreja Adventista do Sétimo Dia surgiu em cumprimento à profecia. Foi escolhida como um instrumento divino para proclamar, a todo o mundo, as boas novas de salvação, pela fé no sacrifício de Cristo, e obediência aos Seus mandamentos, com o objetivo de preparar um povo para o retorno de Jesus.
A vida daqueles que aceitam essa responsabilidade deve ser tão consagrada como sua própria mensagem. Esse princípio se aplica, de maneira especial, àqueles que, através da música, tem a missão de conduzir a igreja de Deus na adoração, no louvor e na evangelização, pois. “A música só é aceitável a Deus quando o coração é consagrado e enternecido e santificado”. (Ellen White, Carta 198-1895) É preciso primeiro receber para depois oferecer. É preciso ter um compromisso pessoal com a mensagem, para depois poder transmiti-la. É preciso ter um encontro com Deus, para então reconhecer a santidade e a importância de cada acorde musical.
Diante dessa realidade, aqueles que produzem, selecionam ou executam a música usada na igreja, necessitam de muita comunhão, sabedoria, orientação e apoio. Precisam ter a visão da grandeza do ministério que tem nas mãos, bem como o máximo cuidado ao fazerem suas escolhas. “Não é suficiente conhecer os rudimentos do canto; porém, aliado ao conhecimento, deve haver tal ligação com o céu que os anjos possam cantar através de nós”. (Ellen White, Manuscrito de maio de 1874).
A música é um dos maiores dons dados por Deus e, por isso mesmo, se constitui em um elemento indispensável no processo de crescimento cristão. “A música é um dos grandes dons que Deus concedeu ao homem, e um dos elementos mais importantes num programa espiritual. É uma avenida de comunicação com Deus, e é um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais”. (Ellen White, Educação, 167)
Ela exerce influência sobre assuntos de conseqüências eternas. Pode elevar ou degradar, e ser empregada tanto para o bem como para o mal. “Tem poder para subjugar naturezas rudes e incultas, poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia; para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço” (Ellen White, Educação, 167).
A música é um dos elementos mais importantes em cada programa da igreja, e por isso deve ser utilizada sempre de maneira edificante. “O Canto é um dos meios mais eficazes para gravar a verdade espiritual no coração. Muitas vezes se tem descerrado pelas palavras do canto sagrado, as fontes do arrependimento e da fé”. (Ellen White, Evangelismo, 500)
Buscando o crescimento da música, de cada músico e da igreja é que são apresentadas as orientações a seguir. Elas são um complemento aos princípios apresentados pela Associação Geral, e devem direcionar a Música dentro da Igreja Adventista na América do Sul. Sua aceitação vai proporcionar sábias escolhas, o cumprimento da missão e a conquista de melhores resultados.
Tendo em vista identificar corretamente o papel da música e dos músicos dentro da igreja, toda a atividade musical da igreja deverá ser chamada de Ministério da Música. Desta forma, os músicos passarão a ter uma visão clara de seu papel como Ministros, e a igreja, uma visão clara da música, seu objetivo e sua mensagem, como um ministério.
I. O Músico
  1. Deve cultivar uma vida devocional à altura de um cristão autêntico, baseada na prática regular da oração e da leitura da Bíblia.
  2. Sua música precisa ser uma expressão do encontro pessoal com Jesus.
  3. Trata a música como uma oração ou um sermão, preparando-se espiritualmente para cada apresentação (Ellen White, Evangelismo, 508).
  4. Deve representar corretamente, em sua vida, os princípios da igreja e refletir a mensagem das músicas que apresenta.
  5. Necessita estar integrado à vida da igreja como mordomo fiel.
  6. Deve ser batizado, em harmonia com os princípios da igreja, e membro ativo de uma igreja local.
  7. Precisa construir, em todas as suas atividades, a visão de ministro e não de artista. Não destaca sua imagem pessoal, mas a mensagem que necessita transmitir.
  8. Cuida de sua aparência pessoal, para que reflita o padrão de modéstia e decência apresentado pela Bíblia.
  9. A cada apresentação procura fazer seu melhor, evitando cair na monotonia da repetição de um repertório.
  10. Canta com entoação clara, pronúncia correta e perfeita enunciação. (Ellen White, Obreiros Evangélicos, 357).
  11. Evita tudo o que possa tirar a atenção da mensagem da música, como gesticulação excessiva e extravagante, teatralização e orgulho na apresentação (Ellen White, Evangelismo, 501).
  12. Evita, em suas apresentações, a amplificação exagerada, tanto vocal como instrumental.
  13. Não usa instrumentos, em seu acompanhamento, que se relacionem com gêneros musicais questionáveis.
  14. Não se assemelha ou personifica um cantor de reputação duvidosa.
  15. Evita o uso de tonalidades estridentes, outras distorções da voz, bem como o estilo dos cantores populares.
  16. Respeita o ambiente da igreja e as horas do sábado ao vender seus materiais.
  17. Não usa sua música para promover shows, ou apenas para promover suas vendas.
  18. Deve receber orientação e apoio espiritual da liderança do Ministério da Música, da liderança da igreja e do pastor.
II. A Música
  1. Deve ser planejada, preparada e praticada, mantendo o equilíbrio entre ritmo, melodia e harmonia.
  2. Glorifica a Deus e ajuda-nos a adorá-lo de maneira aceitável.
  3. Deve harmonizar letra e melodia, sem combinar o sagrado com o profano.
  4. Não segue tendências populares que abrem a mente para pensamentos impuros, que levam a comportamentos pecaminosos ou que destroem a apreciação pelo que é santo e puro. “a música profana ou a que seja de natureza duvidosa ou questionável, nunca dever ser introduzida em nossos cultos”. (Manual da Igreja, 72).
  5. Não se deixa guiar apenas pelo gosto e experiência pessoal. Os hábitos e a cultura não são guias suficientes na escolha da música. “Tenho ouvido em algumas de nossas igrejas solos que eram de todo inadequados ao culto da casa do Senhor. As notas longamente puxadas e os sons peculiares, comuns no canto de óperas, não agradam aos anjos. Eles se deleitam em ouvir os simples cantos de louvor entoados em tom natural“ (Ellen White, Manuscrito 91).
  6. Não se apega exclusivamente ao passado, pois o próprio Deus convida a cantar “um cântico novo” (Salmo 96:1).
  7. Não deve ser rebaixada a fim de obter conversões, mas eleva o pecador a Deus. (Ellen White, Evangelismo, 137). Ellen White diz que “…haveriam de ter lugar imediatamente antes da terminação da graça … gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isto é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo” (Mensagens Escolhidas, Vol. 2, pág. 36).
  8. Tem melodia e ritmo compatíveis com a mensagem.
  9. Provoca uma reação positiva e saudável naqueles que a ouvem.
III. A Mensagem da Música
  1. Sua mensagem deve ser fácil, bem compreendida e que esteja em harmonia com os ensinamentos da Bíblia.
  2. Deve ter uma letra com valor literário e teológico consistente. Não usa letras levianas, vagas e sentimentais, que apelam somente às emoções, ou que não contém nenhuma mensagem.
  3. Seus versos não são dominados pelos instrumentos de acompanhamento.
  4. Mantém o equilíbrio entre hinos dirigidos a Deus e hinos que contêm petições, apelos, ensinos, testemunhos, admoestações e encorajamento.
  5. Deve evitar ser apresentada em outra língua, que não a nativa, para que possa ser compreendida e os ouvintes edificados.
IV. O Envolvimento da Igreja
  1. Deve ser valorizado o louvor congregacional. Através dele toda a igreja é envolvida. “Nem sempre o canto deve ser feito por apenas alguns. Tanto quanto possível, permita-se que toda a congregação participe” (Ellen White, Testemonies, vol 9, 144). Os momentos de louvor congregacional:
    1. Envolvem a participação de todos no culto.
    2. Harmonizam o coração do homem com Deus.
    3. Exercem uma influência unificadora do povo de Deus em um só pensamento.
    4. Dão oportunidade para expressar as emoções e sentimentos pessoais.
    5. Fortalecem o caráter.
    6. Tem grande valor educacional.
    7. Destacam um bom princípio de mordomia, desenvolvendo um talento dado por Deus.
    8. Dirigem o ouvinte a Jesus.
  2. O louvor congregacional não deve ser utilizado para preencher espaços vagos ou ocupar a congregação antes do início de alguma programação. Deve estar inserido dentro de qualquer culto ou programa, em momento nobre, valorizando sua importância.
  3. O louvor congregacional não deve ser realizado de maneira fria, automática ou despreparada. Os hinos que serão cantados e a mensagem que deverá fazer a ligação entre eles devem ser planejados e inspiradores (Ellen White, Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 457).
  4. O Ministro do louvor deve fazer parte da plataforma, como um dos envolvidos no programa de adoração.
  5. “Raras vezes deve o cântico ser entoado por uns poucos” (Ellen White, Conselhos Sobre Saúde, 481). Por isso, devem ser estimulados grupos musicais que envolvam uma boa quantidade de pessoas.
  6. Deve haver um cuidado especial para não utilizar músicas que simplesmente agradem os sentidos ou tenham ligação com o carismatismo. “Músicas ritmadas são responsáveis por histeria. Envolvem os adoradores em alto grau de excitamento pelo uso de instrumentos como bumbo, tamborins, contrabaixo, rabecas e cornetas. Eu assisti a uma reunião campal em setembro de 1900 que se realizou em Muncie, onde presenciei, pela primeira vez, o uso de músicas dançantes com letra sacra. Havia um excitamento fanático, eles não usavam nosso hinário… Eles gritam ‘Amém’, ‘Louvado seja o Senhor’ e ‘Glória a Deus’. É penoso para a alma de alguém”. (Ellen White, Conselhos Sobre Música, 26)
V. O Uso de Instrumentos
  1. Sempre que possível deve haver instrumental ao vivo, envolvendo a melhor quantidade possível de participantes. Falando do canto, Ellen White recomenda que “… este seja acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra” (Testemonies, vol. 9, 143).
  2. Os instrumentistas da igreja devem ser, sempre, estimulados a participar dos programas de adoração.
  3. O uso de play-backs deve ser uma alternativa para programas ou situações especiais.
  4. Deve haver bastante cuidado para não serem usados instrumentos fortemente associados com a música popular e folclórica.
  5. Instrumentos de origem duvidosa e que necessitam uso de exagerada amplificação, concorrem com a mensagem da música e comprometem sua pureza. Por isso devem ser evitados.
  6. A prioridade deve ser sempre a mensagem a ser apresentada pela música. O instrumental deverá ocupar seu papel de acompanhamento. “A voz humana que entoa a música de Deus vinda de um coração cheio de reconhecimento e ações de graças, é incomparavelmente mais aprazível a Ele do que a melodia de todos os instrumentos de música já inventados pelas mãos humanas” (Ellen White, Evangelismo, 506).
  7. Orquestras, bandas e outros grupos instrumentais devem priorizar, em suas apresentações, músicas que estejam dentro das recomendações da igreja e que edifiquem seus ouvintes.
VI. Produções Musicais
  1. As produções musicais Adventistas devem se caracterizar pelo destaque dado a nossa mensagem distintiva. A arte deve estar a serviço da mensagem e não o contrário.
  2. Compositores, arranjadores e produtores devem priorizar, valorizar e trabalhar com músicos que estejam comprometidos com os princípios musicais da igreja.
  3. As produções musicais das instituições Adventistas devem ser as guardiãs dos valores musicais da igreja.
  4. Deve ser dado atenção e cuidado especial às produções vendidas nas lojas de propriedade da igreja, para que reflitam os valores apresentados neste documento.
  5. As músicas apresentadas nas rádios e TV de propriedade da igreja devem receber atenção especial e, também, refletir os valores apresentados neste documento. Elas possuem influência destacada, formam a cultura musical da igreja e se tornam uma referência musical da igreja para os ouvintes e telespectadores.
VII. Educação Musical
  1. Como igreja devemos buscar instrução na área de música e desenvolver o gosto pela boa música.
  2. As igrejas devem considerar a possibilidade de apoiar as crianças em seu treinamento musical a fim de preparar futuros músicos e líderes no campo da música. Este estimulo poderá ser dado através de professores de música da própria igreja ou do patrocínio de aulas para algum interessado.
  3. A música deve ser valorizada e bem trabalhada nos lares cristãos. A instrução musical e a apreciação pela boa música devem começar cedo na vida das crianças. Os pais precisam ser o modelo para seus filhos, utilizando em sua casa música de qualidade.
  4. Os pais devem conversar com seus filhos sobre a escolha musical e ouvirem, juntos, música de boa qualidade.
  5. A Educação Adventista deve estimular os alunos no aprendizado de instrumentos musicais, leitura de partituras e cântico vocal em corais ou grupos.
  6. As apresentações musicais em todas as instituições educacionais adventistas do sétimo dia devem estar em harmonia com as diretrizes da Igreja. Isso se aplica aos talentos locais como também a artistas e grupos visitantes, e ainda ao uso da mídia de entretenimento (filmes e outros) patrocinada oficialmente pela instituição.
VIII. A Administração da Música na Igreja
  1. Cada igreja deve ter sua comissão de música devidamente organizada e mantendo reuniões regulares. A administração do Ministério da Música não deve estar nas mãos de apenas uma pessoa.
  2. Devem ser preparadas ou organizadas, palestras, sermões, seminários, festivais de louvor de corais, conjuntos, quartetos, duetos, solistas ou compositores, fortalecendo a orientação e o envolvimento da igreja.
  3. A liderança da igreja deve encorajar seus membros a desenvolverem seus talentos musicais, estabelecendo um coral, quarteto, grupo musical, orquestra ou fortalecendo um talento individual.
  4. Dentro do possível a igreja deve procurar adquirir algum instrumento musical próprio para fortalecer o louvor e a formação musical.
  5. A direção do Ministério da Música deve organizar e providenciar música especial e responsável pelo louvor congregacional para todos os cultos da Igreja.
  6. A saída ou recebimento de grupos musicais ou cantores deve ser acompanhada de uma recomendação oficial da igreja onde é membro. Essa atitude valoriza os bons músicos e traz segurança à igreja.
  7. A música não deve ser motivo, em qualquer situação, de discussões ou atitudes radicais. A busca pelo padrão Divino deve ser guiada pelo amor e oração e não pela imposição.
IX.A Música no Evangelismo
  1. Apresentações musicais especiais devem conter uma mensagem, apelo ou oferta de cursos Bíblicos, visando levar pessoas à decisão por Jesus.
  2. Grupos musicais e cantores devem buscar maneiras de participar das campanhas missionárias e evangelísticas da igreja ou desenvolver seus próprios projetos para cumprir a missão.
X. A Música no Culto
  1. A música faz parte do culto e da adoração a Deus, por isso deve ocupar um lugar tão especial quanto a oração e a mensagem da Bíblia. Ela é um sacrifício de louvor, um meio de promover o crescimento espiritual, de glorificar a Deus e dirigir o ouvinte a pensar nEle.
  2. A música especial ou o louvor congregacional devem estar em harmonia com a mensagem Bíblica que será apresentada. Isso fortalece o seu impacto.
  3. A música para o culto deve ter beleza, emoção e poder (Ellen White, Testemunhos Seletos, vol. I, 457).
  4. A música deve ser escolhida de maneira específica para cada ambiente, programa ou culto da igreja. “Os que fazem do cântico uma parte do culto divino, devem escolher hinos com música apropriada para a ocasião, não notas de funeral, porém melodias alegres e, todavia, solenes” (Ellen White, Evangelismo, 508).
XI. Músicas Seculares
  1. O estilo de vida Adventista do Sétimo Dia requer uma cuidadosa escolha ao selecionar alguma música secular com fins pessoais ou de apresentação pública em algum programa social.
  2. Os princípios de escolha para alguma música não fazem distinção entre o “sagrado” e o “secular”. Em momento algum deixamos de ser filhos e filhas de Deus que buscam glorificá-Lo em todas as coisas. Escolhemos sempre e apenas o melhor.
  3. A escolha da música “secular” deve ser caracterizada por um equilíbrio saudável nos elementos do ritmo, melodia e harmonia com uma letra que expresse ideais de alto valor.
  4. No grupo das músicas “seculares” aceitáveis podem estar:a.Músicas folclóricas que realcem os valores étnico-culturais genuínos e que não enfatizem elementos negativos dos povos.b.Músicas patrióticas.c.Músicas instrumentais de grandes compositores.d.Músicas educativas ou didáticas. e.Cânticos infantis. f.Música Marcial.
  5. No grupo das músicas impróprias devem estar:
    1. Músicas que estimulem a dança, ou que tenham no ritmo o elemento predominante.
    2. Músicas populares de caráter vulgar, sedutor, imoral e pouco refinado.
    3. Músicas que tenham letra incompatível com a mensagem da Bíblia.
    4. Músicas que despertem pensamentos impuros e induzam a uma conduta imprópria.
    5. Músicas de protesto, pois destroem a unidade e o espírito de respeito à autoridade.
Conclusões
Vivemos um momento difícil onde cada vez mais as pessoas e as sociedades expressam sentimentos religiosos sem uma clara orientação cristã e bíblica. A música se tornou uma questão fundamental que requer discernimento e decisão espirituais.
Conseqüentemente, devemos fazer estas importantes perguntas enquanto buscamos fazer boas escolhas musicais:
  1. A música que estamos ouvindo ou apresentando tem substância moral e profunda quer na letra como na melodia?
  2. Qual é a intenção por trás da música? Ela transmite uma mensagem positiva ou negativa? Quando ouvimos a música, entendemos que ela está em conformidade com o critério que Paulo proferiu em I Corintios 10:31 e em Filipenses 4:8?
  3. O propósito da música está sendo transmitido com eficácia? O músico está promovendo uma atmosfera de reverência? As palavras dizem uma coisa e a melodia outra?
  4. Estamos buscando a orientação do Espírito Santo na escolha da música religiosa e secular?
O conselho Bíblico, dado por Paulo, é claro: “…cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (I Corintios 14:15). Não há dúvida de que a música é uma expressão artística, que toca os sentimentos. Ela deve ser, porém, avaliada, escolhida e produzida de maneira racional, tendo em vista o seu poder, e buscando cumprir o propósito de Deus para a edificação da igreja e salvação do mundo.
Não podemos esquecer que “A música é de origem celestial. Há grande poder na música. Foi a música dos anjos que fez vibrar o coração dos pastores nas planícies de Belém e envolveu o mundo todo. É através da música que os nossos louvores se erguem Àquele que é a personificação da pureza e harmonia. É com música e cânticos de vitória que os redimidos finalmente tomarão posse da recompensa imortal” (Ellen White, Mensagens Escolhidas, vol. 3, 335).

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