segunda-feira, 1 de abril de 2013

O caso Marcos Feliciano

Nos últimos dias uma série de textos e vídeos nas redes sociais na internet tem incentivado a manifestação contra o parlamentar Marcos Feliciano. Marcos é pastor e hoje é Deputado Federal. Os ativistas criticam sua posição cristã principalmente contra a relação emocional entre pessoas do mesmo sexo. Segundo os manifestantes, o deputado tem posição racista e homofóbica. A principal crítica é feita pelo fato do Deputado presidir a Comissão do Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Mas esquecem os manifestantes, que sua eleição aconteceu de maneira democrática e que estamos em um país libertário no que diz respeito a manifestação da opinião e expressão.

Esta semana, a jornalista do SBT Rachel Sheherazade, bem conhecida por um jornalismo opinativo e sem a busca pela neutralidade, fez um comentário ao vivo no Jornal do SBT sobre a posição do Deputado Feliciano. Confira:

 

Apesar dos protestos contrários, a permanência do pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, tem se mostrado uma decisão acertada para o Partido Social Cristão.

O jornal Folha de S. Paulo noticiou neste domingo, 31 de março, que desde o início da polêmica, o número de filiações ao PSC aumentou, o que tem feito a direção do partido apoiar a postura do pastor em permanecer no cargo.
A cúpula do PSC estipula que Marco Feliciano possa triplicar o número de votos recebidos na última eleição, ajudando assim, a eleger outros candidatos do partido através do critério de quociente eleitoral, o mesmo que beneficiou o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), eleito com 13 mil votos. Marco Feliciano, em 2010, obteve 211 mil votos em sua primeira candidatura a um cargo eletivo.
Porém, essa manutenção no cargo não deve ser tranquila, pois os protestos contra o pastor continuam acontecendo frequentemente.

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